Desastre é meu nome. Laura é apelido.

    Tava pensando, no meio da correria e dos meus afazeres, sobre o que escrever aqui. E eis que a resposta veio na prática. A ideia de escrever sobre esse meu lado meio... retardado, veio no momento em que eu estava segurando dois copos de suco, e um prato de bolinhos de arroz equilibrado em cima de um dos copos. Por mais que meu cérebro dissesse: "Não, Laura, você sabe que  isso não vai dar certo." eu insisti, e não deu outra, o prato escorregou, os bolinhos caíram toooooooodos, e ainda derramei suco numa casa recém limpa. Quanta tristeza... Meu cérebro formigou nessa hora, acho que é a forma dele me avisar que tá dando gargalhada da minha cara.

    Eu adoraria dizer que isso é coisa que só acontece comigo uma vez ou outra na vida... Não, queridos, não é. :( Eu sou a pessoa mais desastrada que já conheci... até hoje ninguém me superou nisso. Eu consigo fazer coisas absurdas, que talvez nem Freud explicasse como foi possível. Quer exemplo? (Ah, vai ser ótimo) Este fim de semana, mesmo. (Gostaria que você usasse sua imaginação, neste momento, vou tentar explicar o que houve.) Teve um evento que fui com meu namorado, no estádio da cidade que moro, e na hora de ir embora desci da "arquibancada" (sério, nem imaginem as poltronas dos estádios padrão FIFA. É aquela que parece degrau. De cimento mesmo.). Eu tava num salto mais ou menos assim:

E com um sobretudo. Numa pessoa normal pode até dar certo. Ao levantar o pé para trás o salto enganchou no sobretudo, e quando trouxe o pé de volta quase rasgo o que tava vestindo. Fora que eu fiquei assim:

Mas o vento me jogou pra trás, e fui salva! Marpense num sufoco! O.o

    Ah, são tantas coisas pra contar, acho que teria que transformar esse tópico num livro.